André Figueiredo conheceu as instalações e participou do “Bom Dia, Ministro”
Brasília, 26/11/2015 – O ministro das Comunicações, André Figueiredo, conheceu, nesta quinta-feira (26), a sede da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em Brasília. Recebido pelo diretor-presidente da emissora, Américo Martins, o ministro visitou os estúdios da emissora, que já opera a TV Digital com o formato de multiprogramação, e participou do programa “Bom Dia, Ministro”.
André Figueiredo valorizou o avanço das televisões públicas em todo o país, que conseguem levar conteúdo de qualidade para diferentes consumidores. As políticas públicas são propagadas em diversos formatos pelas emissoras estatais. what is the cloud Isso garante a integração da população com temas relevantes, como a saúde pública”.
O novo formato de geração de conteúdo permite que a EBC envie, em sua faixa de canal, programações paralelas e simultâneas, com conteúdos diferentes, e em alta resolução, passando ao mesmo tempo. “Com isso, a televisão pública amplia sua rede para disponibilizar conteúdos sobre saúde, trabalho, saúde, educação e serviços, por exemplo”, destacou Américo Martins.
Durante o “Bom Dia, Ministro”, que é transmitido pela NBR, Voz do Brasil e rádios de todo o país, Figueiredo destacou a importância da revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil e da migração das rádios AM para FM, além de pontuar as políticas do governo federal para inclusão digital e universalização da internet, com destaque para a Banda Larga para Todos e Cidades Digitais. “Buscamos democratizar a comunicação no país. Já temos a previsão, para os próximos dois anos, de disponibilizar, em novas 761 localidades, rádios comunitárias”, pontuou.
Modernização
Ao analisar o processo de alteração das rádios AM, o ministro pontuou que as emissoras passarão a contar com uma transmissão de melhor qualidade, sem interferências e ainda com acesso por smartphones e pela internet. “A modernização é uma tendência mundial e o Brasil está acompanhando essa evolução. Por isso, o rádio ganhará uma maior abrangência, além de estimular a evolução da audiência”, comentou.
Figueiredo esclareceu ainda que as radiodifusoras podem optar pela nova faixa FM, mas não é obrigatório. “A mudança é um processo progressivo no mercado, mas o AM continuará existindo. Inicialmente, com a transmissão simultânea, evitaremos prejuízos para os ouvintes e emissoras”, disse.
Sobre os valores, o ministro comentou que a participação do setor foi fundamental para o consenso sobre o tema. “Apresentamos a metodologia para os órgãos de controle e representantes da radiodifusão. Isso permitiu um diálogo aberto durante os meus primeiros 40 dias da minha gestão e garantiu a definição de valores adequados para as outorgas”, concluiu Figueiredo.
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Fonte: Ministério das Comunicações